E séries?

                                   

Essa coisa agora que todos falam e que também eu acabei por me render.
Cá em casa víamos basicamente dois tipos de programas de televisão. Futebol, tudo o que estava relacionado com o tema e Politica.
Tinha que haver uma forma de reduzir aquela gritaria, que são os programas sobre futebol.
 Até que resolvi finalmente em aceder à Netflix.
Como é que é que eu estive tanto tempo sem ter Netflix?!
Agora o problema debate-se, é em ir cedo para a cama... Mas enfim.

Começámos por ver Outlander. E acho que foi uma otima escolha.
 Outlander, é uma serie que retrata a historia de uma "viajante do tempo", baseada nos livros de Diana Gabaldon.
A inglesa Claire Randell, enfermeira durante a Segunda Guerra Mundial, viaja em jeito de lua de mel com o seu marido Frank, até à Escócia  após terem estado separados durante alguns anos pela guerra. Durante a viagem, Claire acaba quase que por magia, e, volta duzentos anos no tempo onde se vê sozinha no ano 1743.
Esta é uma serie com uma banda sonora estrondosa, cheia de aventuras onde a protagonista Claire é uma Mulher forte, determinada, corajosa e sempre disposta lutar pelos valores em que acredita.
A serie é protagonizada por Caitriona Balfe, Sam Heughan e Tobias Menzias.
E que eu aconselho vivamente.

Ligações prefeitas

               

Aproveitar o frio lá fora e ficar em casa.
Ouvir uma musica.
Beber um bom vinho,
Chá ou café. Comer biscoitos de manteiga.
Ler.
Namorar.
Ver filmes.

 Sugestões:
Music. Book. Film.

Inspiração numa imagem

                               
                           

Que não tenhamos medo do tempo. Ele é o único que nos dá todas as respostas, de todas a duvidas.
Com Tempo tudo passa, tudo se transforma.
O Tempo sara as feridas e mostra os melhores caminhos. Vamos ter Fé.
Vamos agradecer pelo hoje... não. Melhor. Pelo agora.

                     

No coração, vou guardar as chaves de um lar que me trouxe felicidade. Mas quero com essas mesmas chaves abrir a porta da nova vida que este ano tem para mim. Vou ser feliz.

É um mês de mudança. O novo lar aguarda por mim, por nós. Tenho a certeza que iremos ser felizes, com as peripécias que vida guarda para nós.
Para já estou focada no presente e em toda a azafama que uma mudança dá. E ainda falta tanto para ajeitar...
 Não estou preocupada. Nem irei arrancar os cabelos.
A seu tempo e com dedicação tudo ficará perfeito.

O que é que 2017 me deixou?

                                  
Para além de me aparecerem os primeiros cabelos brancos, fica para sempre a grande lição, do que é educar a uma adolescente.
Ser mãe é talvez o maior aprendizado da vida. Desde o primeiro momento, com todas as etapas, com todas as coisas boas e más. Felizmente, até à fase da adolescência, sempre acreditei piamente que seria fácil. Tive a filha que qualquer pessoa desejaria. Ilusões.
Conheci na pele a expressão "filhos criados, trabalhos dobrados" ... meu Deus. Como é que nunca tive realmente noção do significado dessa expressão?! Talvez por ingenuidade, até achava que era um pouco exagerada. Mas não é. Para mim pelo menos não tem sido. A adolescência da minha filha tem sido para mim um murro no estômago.
Talvez porque me habituei a uma filha doce, educada, responsável, inteligente, carinhosa, integra,  atenciosa, amiga do seu amigo, defensora acérrima dos mais fracos... mas principalmente uma grande companheira de vida. Assim era ela em pequenina, até aos 13 anos.
De um dia para outro, mudou. claro que nunca é de um dia para o outro. Existem sinais, que eu ignorei.
Jamais me perdoarei por não lhes ter dado o devido valor.
Hoje é uma miúda irreverente, com mau feitio, preguiçosa para a escola, desmotivada. Quer ser crescida a todo o custo. Usa as minhas roupas sem pedir permissão, está uma miúda agressiva.... e mais uma lista de coisas que aqui poderia enumerar.
A adolescência é um labirinto escuro. Para mim essa é sem duvida a melhor definição. Sinto-me a andar no escuro.
Amigas minhas dizem que estou a levar isto demasiado a peito... Talvez.
2017 foi um ano marcado por um coração aflito. Com infinitas duvidas. Com infinitas questões sem respostas.

Para 2018

  

Desejo muito que este ano traga mais Amor e menos orgulho. Por vezes o orgulho é mau conselheiro. O orgulho faz com que muitas vezes sejamos injustos com quem mais amamos, com quem mais nos quer bem. Vamos rir mais e tentar não levar tão serio certas coisas que nos aborrecem. Vamos estar mais presentes. Que o tempo que passamos com quem mais amamos seja positivo com boas atitudes e palavras doces.

Que não nos falte a Fé. Na Fé existe a esperança de que tudo um dia pode mudar e ser ainda melhor. A vida está em constante transformação e o azar pode muito bem transforma-se em sorte. Há que acreditar. Temos que ter Fé e jamais baixar os braços nas adversidades da vida.

Que a Paz permaneça nos nossos corações. Vamos brigar menos. E tentar não levar tudo tão peito. Vamos fomentar a paciência e tolerância.

Mais um Natal

                 


Aí vem ele sem pressas nem a pedir para entrar.
Há quem não lhe ligue muito. Mas há a quem não veja a hora para o ver chegar. Assim se aproxima mais um  Natal.
Cá em casa, todos os anos passamos o Natal de maneira modesta e tranquila. A família é pequena. Nunca fomos muito dados à celebração de festejos Natalícios. Aproveitamos sempre para reviver memórias antigas à volta da mesa, normalmente contadas pela matriarca da casa. Todos os anos elas se reptem.
 Contado por quem tem a arte de se fazer ouvir, todos os anos ouvimos aquelas historias como se fosse a primeira vez.